Cirurgia Ortognática
A cirurgia ortognática garante mais harmonia no rosto, além de beleza realça qualidade de vida

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Que o rosto é nosso grande cartão de visitas e a parte do corpo que todos olham primeiro, ninguém pode negar. Por isso, a estética facial de alguns anos para cá vem sendo muito valorizada, principalmente entre as mulheres. Mas, longe de ser uma questão única e exclusivamente estética, alterações como o prognatismo (queixo para frente), o retrognatismo (queixo para trás) e o excesso vertical maxilar (sorriso gengival) são deformidades do rosto que fogem ao conceito de beleza e entram em um quesito bem mais sério: o da saúde.

Mais do que desestabilizar a auto-estima e, muitas vezes, fazer com que a pessoa nem se quer saia de casa com medo de chacotas e preconceitos por conta de sua desproporcionalidade maxilar, estas alterações ósseas da face geram problemas funcionais tais como dores de cabeça, alterações no sono, interferências na mastigação, deglutição, digestão e na fala.

Mas, quem pensa que a solução para harmonizar os maxilares com as outras partes da face e, assim, sanar estes problemas é a realização de Cirurgia Plástica, está muito enganado. Existe uma técnica totalmente individualizada que corrige a oclusão (mordida), a função das articulações têmporo-mandibulares (articulação mandibular) e a respiração, além de os resultados proporcionarem uma imagem totalmente diferente da que se via anteriormente. Este mecanismo, que reposiciona os maxilares em sua posição ideal, é chamado de Cirurgia Ortognática.

"A Cirurgia Ortognática deve ser realizada não apenas por questões de beleza. A má estruturação óssea da face gera problemas sérios, que podem ter correção com esta técnica. Quem realiza a cirurgia - que atualmente no Brasil é feita em pessoas de 16 a 60 anos - sente uma diferença visível, e as melhoras principalmente no sistema de respiração são latentes, o que possibilita uma qualidade de vida mais satisfatória", explica o cirurgião bucomaxilofacial e especialista em Cirurgia Ortognática", Dr. Otavio Cintra.

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Túnel do tempo - História da Cirurgia Ortognática

Antigamente, há quase 50 anos, quando a cirurgia começou a ser realizada no Brasil, o paciente pós-operado tinha de ficar com os dentes amarrados com fios de metal e se alimentar apenas de líquidos por um mês. Hoje, com todos os avanços da tecnologia, quem opera dos problemas maxilares já recebe alta no dia seguinte em que deu entrada no hospital e consegue ingerir alimentos pastosos logo nos primeiros dias após a cirurgia. As comidas mais sólidas como carnes macias, massas, arroz e feijão podem ser consumidas em duas semanas.

E por falar em avanços, um deles chegou ao País no final de 2007. Trata-se de um software que auxilia no planejamento e permite que o paciente veja os efeitos finais da Cirurgia Ortognática antes mesmo dela ser realizada. Por meio deste novo programa, a foto do paciente, ainda com alterações na face, é modificada e as imperfeições totalmente corrigidas em um clique, o que assegura a motivação de quem vai operar e a certeza do bom resultado.

"Antigamente era mais difícil, pois o paciente tinha receio do resultado final. Agora, com esta ferramenta, pode-se mostrar a ele como será seu novo rosto após a operação, e é possível notar a empolgação e a mudança favorável de atitude das pessoas", conclui Dr. Otavio Cintra.

O Dr. Octavio Cintra é cirurgião-dentista formado pela Unicamp, com residência em Cirurgia Bucomaxilofacial pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. É especialista e membro titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial e pós-graduado pela University of Texas - Southwestern Medical Center at Dallas, Parkland Memorial Hospital, de Dallas, Texas, nos EUA. Atualmente ele é diretor do núcleo de Cirurgia Ortognática no Well Centro Clínico, em São Paulo (SP).

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