Boicotes
e protestos aconteceram em Olimpíadas passadas por ativistas e grupos
políticos que tinham queixas contra o país anfitrião ou outras nações
participantes. Em algumas ocasiões as Olimpíadas foram boicotadas por países
membros do Comitê Olímpico Internacional, como em 1976, 1980 e 1984.
Ainda que
nenhum país tenha demonstrado intenção de boicotar a Olimpíada Pequim 2008,
alguns grupos iniciaram campanhas independentes para isso e organizam protestos.
Tem sido relatado que a inteligência chinesa está monitorando as atividades de
estrangeiros suspeitos de conspirar demonstrações de protesto durante Pequim
2008.
Grupos
que defendem a independência do Tibet, como "Estudantes pelo Tibet
Livre", iniciaram uma campanha de protestos para Pequim 2008. O "Movimento
do Povo Tibetano" também exigiu que o Tibet fosse representado por sua
própria bandeira durante Pequim 2008. O ator Richard Gere,
em sua posição como presidente da "Campanha Internacional para o
Tibet" pediu um boicote das Olimpíadas Pequim 2008 como forma de
pressionar a China fazer o Tibet independente.
A
organização pela liberdade de imprensa "Reporters Without Borders"
tem defendido o boicote da Olimpíada Pequim 2008, expressando sua preocupação
com a violação da liberdade de expressão e direitos humanos na China. Ela
espera que a pressão internacional e petição possa ter efeito na liberação
dos prisioneiros de consciência.
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